XANGÔ
Xangô
Os orixás são ancestrais divinizados pelo candomblé, religião trazida da África para o Brasil, durante o século XVI, pelo povo iorubá. Xangô é uma entidade (Orixá) bastante cultuada pelas religiões afro-brasileiras, sendo considerado deus da justiça, dos raios, dos trovões e do fogo, além de ser conhecido como protetor dos intelectuais. Este orixá é considerado o mestre da sabedoria, gerando o poder da política e justiça.
Comparado com outras divindades, Xangô seria o equivalente à Zeus, para os gregos, Tupã, para os Tupi-Guarani, Júpiter, na mitologia romana, ou Odin, para os escandinavos.
A umbanda e o candomblé, religiões de origem afro-brasileira, possuem celebrações e cultos em homenagem à Xangô, que é considerado filho Yemanjá e casado com outras três divindades: Iansã, Oxum e Obá.
De acordo com a lenda, Xangô era o rei de Òyó - região que hoje é a Nigéria - e possuía um caráter autoritário e violento, além de ser extremamente viril, atrevido, vaidoso e justiceiro. Conhecido por praticar uma justiça dura, justa e cega, como uma rocha - que aliás é outro elemento que o representa: a rocha.
Etimologicamente, Xangô é uma palavra de origem iorubá, onde o sufixo "Xa", significa "senhor"; "angô" (AG + NO = "fogo oculto") e "Gô", pode ser traduzido para "raio" ou "alma". Assim sendo, "Xangô" significaria "senhor do fogo oculto".
Descrição: Imagem de Xangô
Material: Gesso Decorado
Peso Aprox: 0,300Kg
Dimensões: 33cm alt x 13cm larg
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